środa, 1 maja 2013

DOS HOMENS QUE QUEREM SER DEUSES E DOS DEUSES QUE QUEREM SER HOMENS

O Antigo Testamento pressupõe um deus morto ou moribundo que legalmente escreve as últimas vontades deixando aos gatos e restantes animais de estimação as suas vitualhas e kama sutras e o Novo seria uma alteração do original por um dos herdeiros que queria a sua quota parte de leão, afirmando ser filho do pai e do espírito santo e duma virgem, enfim filho da famigerada Troika e parte da própria Troika, poderíamos dizer que se não se chamasse JC poderia ter-se chamado Portucale ou Portugalho ou Europa ou outro alucinado ou alucinada  que se queixa de si próprio a si próprio, em notas de 5 ou de 10.

se as tais últimas vontades de um deus com pretensões a deixar memórias futuras são acumulações de carradas de coisas como mitos, fábulas, lendas, que são assaz difíceis de diferenciar
ou de códigos legislativos, tratados morais, escritos eróticos, que por lenocínio das letras presas neles geralmente também são constitucio analmente difíceis de dizer em que categoria calham, pois muita gente constituto analista vem-se ou vai-se em práticas masturbatórias de análise de alíneas é uma parafilia paralegal

se são litúrgicos e rituais, ou alitúrgicos com arritmias ou liturgias com pouco ritmo, isso depende da batida
de resto liturgias não ritualizadas por São Jorge Ritto's são ritos um pouco irritantes para a mucosa

 crónicas históricas com intentos políticos são muito mais vulgares que as com intentos apolíticos, de resto se não há intentos ou desejos de protagonismo histérico-estórico
ninguém cronicava nada a não ser maníacos do registro para posteridades inexistentes em termos geológicos ou cosmológicos ou com tremoços

 e sagas tipológicas topológicas cronológicas ou utipo lógicas ou utopos ilógicas ou ucronos analógicas alinhavadas umas às outras ou nas outras tanto faz, agora mais ou menos contingentemente ou continentalmente faz-nos espécie por ser incontinente em termos de verborreia mas enfim, aparentemente no decurso de longos séculos ou milénios ou escassas semanas kafkianas ou conan doyleanas cheias de passas e snifadelas na mirra e no incenso em cenários sócio-étnicos ou associais livres de etnias mas com escravatura por dívidas ou por abuso sexual dos rebanhos, completamente diferentes ou absolutamente iguais aos olhos de um marciano ou de outro deus em cuecas ou encima duma tartaruga que suporta o mundo e por uma multidão de mãos ou tudo feito com os pés por um maneta surgiu a obra, misto de Paulo Coelho e Orelhudo dos SAntos ou do Ferro Rodrigues Pai e do Urbano filho tanto faz.

Essas montagens desbundam ou a bunda em disparates abundantes per viegas und viegas tanto aos olhos de deus como aos olhos do que atira o disparate lapidar em tijoladas sucessivas cheias de cuniformidades ou doutros cunus e cunas, autocontradições heterocon's e homocontradições, barbaridades arcaicas, medievais, renascentistas, semi-arcaicas vuvuzelicas, barbaridades de alta tecnologia como esta merda dos b-lokis e be-log's ou dos sms twiterados, repetições tal como no ADN ,

desigualdades de talentos e sestércios discursivo-espiritual
ao estylo steinerniano per narnia und nar, de molde ou sem ele a tomar a mera noção de autoria divina que aparentemente deveria ser um gajo de talento e nunca fazia obras de merda pois os génios literários de fina análise são superiores à crítica  e de harmonia completamente ridículas.

Homens e mulheres analfabetos, sem dúvida, de rara visão moral e habilidade literária — produziram estes textos diversos que dizem ser de um tal Steiner e de maneiras ou maneira perfeitamente natural e por con sequência, deu um royal flush inteiramente comparável com os de outros grandes e pequenos burocratas, autocratas e outros maníacos auto-denominados pensadores, poetas, historiadores e legisladores, em numerosas culturas e épocas, que tinham megalomanias  e complexos messiânicos de deuses de artes várias...

 Passagem prodigiosa das S.S sobre os fornos crematórios O reconhecimento da mundanidade do massacre do intelecto não carrega  o ímpeto de desqualificação da fé, que é imensa entre os ateus e os ufologistas